Chiantis e Brunellos di Montalcino: campeões que têm dominado esta região, onde o vinho é rei. Hoje os Super-Toscanos impressionam também o mundo. A Toscana é um imenso verdor coberto de vinhedos, oliveiras e ciprestes. Toscana vem de Tuscia, terra dos Etruscos, que ali faziam bons vinhos. Depois vieram os Romanos, os Lombardos, os Bizantinos. Mais tarde, na Idade Média, os Medici a unificaram e fizeram de Florença o centro cultural do mundo: era o Renascimento, em 1430. Então veio Napoleão, quando a região foi anexada ao Piemonte e em seguida, à Itália.
Vinhos:
Aqui reina soberano o Chianti, vinho que conquistou o mundo com sua velha capa de palha. Sua região produtora, junto com a do vinho do Porto, foi uma das primeiras Zonas Delimitadas do mundo. O Chianti se localiza praticamente no triângulo entre Pisa, Florença e Siena.
O bom Chianti tem 75 a 90% de uva Sangiovese, podendo conter ainda a Canaiolo, Malvasia e Trebbiano.
O bom Chianti tem 75 a 90% de uva Sangiovese, podendo conter ainda a Canaiolo, Malvasia e Trebbiano.
Há os vinhos dissidentes, que preferiram ficar como Vini da Tavola, porém com mais liberdade de composição, são os Super-toscanos: o Ceparello é quase 100% Sangiovese; o Ornellaia e o Solaia são cortes de Cabernet Sauvignon. Estes dois últimos surpreenderam o mundo ultimamente, sendo considerados como os melhores do ano por revista especializada. São também chamados de “Bordeaux Italianos”, por usarem com grande sucesso as uvas francesas. Outro exemplo é o Sassicaia, do Marchese Incisa della Rocheta. Sobre este vinho, Hugh Johnson já disse: “Talvez seja o melhor vinho italiano”. O Sassicaia hoje conquistou a Denominação DOC Bolgheri.
O Brunello di Montalcino é o DOCG mais famoso da Toscana e o vinho toscano que mais precisa envelhecer. Sua criação deve-se à família Biondi Santi, a partir da uva clone Sangiovese Grosso ou Brunello.
O Rosso di Montalcino, também excelente, não tem a agressividade do seu primo Brunello. O Nobile di Montepulciano, originado da cidade de Montepulciano e arredores, é um DOCG. Outro DOCG, dos melhores, é o Carmigniano, pouco conhecido por aqui.
O Rosso di Montalcino, também excelente, não tem a agressividade do seu primo Brunello. O Nobile di Montepulciano, originado da cidade de Montepulciano e arredores, é um DOCG. Outro DOCG, dos melhores, é o Carmigniano, pouco conhecido por aqui.
Cozinha:
De caráter, fragrâncias marcantes, leve, refinada e rústica, simples e tradicional. O mais puro azeite, pão de fama mundial. Pratos, mais para o grelhado: a espessa Bisteca alla Fiorentina, javalis, coelhos...
Circuitos : Há alguns circuitos a partir de Florença em busca dos Colli Fiorentini.
Cidades: Florença, Siena, Pisa, Pistoia, Arezzo, Lucca, Livorno, Carrara...
UMBRIA: Poucos vinhedos, grandes vinhos
Circuitos : Há alguns circuitos a partir de Florença em busca dos Colli Fiorentini.
Cidades: Florença, Siena, Pisa, Pistoia, Arezzo, Lucca, Livorno, Carrara...
UMBRIA: Poucos vinhedos, grandes vinhos
A Úmbria está no centro da Itália, cercada de terras por todos os lados.
Região colinosa, é atravessada pelo Rio Tibre. Grande centro Etrusco e depois Romano, foi sempre atacada pelos bárbaros.
Produz realmente pouca quantidade de vinho, porém de excelente qualidade.
Região colinosa, é atravessada pelo Rio Tibre. Grande centro Etrusco e depois Romano, foi sempre atacada pelos bárbaros.
Produz realmente pouca quantidade de vinho, porém de excelente qualidade.
Vinhos:
Atualmente já conta com 2 DOCGs: Rosso de Montefalco e Torgiano. Isto, fora os extraordinários DOCs: Orvieto, Assisi e Vinosanto.
Cozinha:
carnes e legumes com o famoso Tartufo Nero, só nos 3 primeiros meses do ano.
Cidades principais: Orvieto, Assis, Perúgia.
Cidades principais: Orvieto, Assis, Perúgia.
Fontes:
http://www.pickatrail.comhttp://www.visaturismo.tur.br
http://hidden-umbria.com
http://www.concierge.com
http://winexperts.terra.com.br/
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